Além de centros de sabedoria, os grandes mosteiros fundados através da Europa durante a Idade Média, eram também uma fonte de alívio para os pobres, doentes e por vezes também para os proprietários mais abastados.
O modo de vida denominado "monasticismo" em que se vivia separado do mundo para dedicação total a Deus.
Os primeiros cristãos a adoptarem este modo de vida foram os eremitas.
Começaram-se a formar outras comunidades parecidas, de frades ou freiras, estando várias delas ligadas pelas "regras", uma espécie de guia sobre a maneira como deveriam viver.
A regra maior foi a de S. Bento de Núrsia, fundador do Mosteiro do Monte Cassino, em Itália, cerca do ano 529, e que decidiu que a vida dos monges
devia ser uma vida de orações e tarefas manuais. alguns monges, tornaram-se estudiosos e professores, conseguindo,
ler ou escrever, preservar muitos conhecimentos clássicos que de outra forma se poderiam ter perdido.
Além de cuidar dos doentes e alimentar os pobres, os monges oravam pelas almas dos mortos. Na Europa da Idade Média, os mosteiros
serviam também como abrigo para os viajantes.
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